Devaneios e Loucuras

Simples verdades mentirosas e ilusões verdadeiras!

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Intensidade e espontaneidade, assim a poesia acontece.

quinta-feira, setembro 20, 2007

Moleque Maravilhoso

Eu nunca cometo pequenos erros
Enquanto eu posso causar terremoto
E das tempestades já não tenho medo
Acordo mais cedo

Eu nunca me animo de ir ao trabalho
Eu sou o coringa de todo baralho
Sou carta marcada em jogo roubado
A morte ao meu lado

Eu sou o moleque maravilhoso
Num certo sentido o mais perigoso
Moleque da rua, moleque do mundo, moleque do espaço

Quebrando vidraças do velho Ricardo
Nesta vizinhança sou filho bastardo
Com o meu bodoque sempre no pescoço
Eu exijo meu, eu exijo meu, eu exijo meu osso
eu exijomeu osso
eu sou o moleque maravilhoso

(Grande letra do Raul. Ela vai muito bem com o meu momento. Que momento é esse se somos o que agente foi, e o agora é uma eterna e longínqua lembrança do que já passou com tijolos de fogo dum eterno escuro que é o futuro?)

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

se é para cometer um erro, cometa direito (como diria meu vô)!
Faça errado de vez!

O moleque que faz tudo que lhe é de moleque, que sempre temos vontade de fazer.

Temos sempre um moleque latente na gente!!!

1:56 AM  

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