O dom que perdemos
Quando o vento corre alto
morre e uiva
Abstinência de trevas...
Injetada na veia
do corpo coletivo,
Se torna um parasita
necessário, a serviço
do mal originário
E necessário
a vida de Deus,
Porque esse morreu
junto aos cachorros
que somente acreditavam
e comiam o vento.
- Cadê o real?!
Gritava um tal Homem
vindo de outras esferas
E assinalava nos corações:
Z!
Mas poucos entendiam
aquilo que o Homem gritava
E foi do imaginário
para a facada na cabeça,
Golpe de idéia!
Se desnaturalizam
então, toda a casta
de seres que eram para mandar
e em si mesmos enterram
Sua maior virtude...
Como se a Lua perdesse
o seu maior bem:
O seu dom de luar.
... o dom de Ser Humano!
morre e uiva
Abstinência de trevas...
Injetada na veia
do corpo coletivo,
Se torna um parasita
necessário, a serviço
do mal originário
E necessário
a vida de Deus,
Porque esse morreu
junto aos cachorros
que somente acreditavam
e comiam o vento.
- Cadê o real?!
Gritava um tal Homem
vindo de outras esferas
E assinalava nos corações:
Z!
Mas poucos entendiam
aquilo que o Homem gritava
E foi do imaginário
para a facada na cabeça,
Golpe de idéia!
Se desnaturalizam
então, toda a casta
de seres que eram para mandar
e em si mesmos enterram
Sua maior virtude...
Como se a Lua perdesse
o seu maior bem:
O seu dom de luar.
... o dom de Ser Humano!
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home