Quando tudo volta-se contra
Você, descendo as escadas do inferno
Do demônio que está dentro
De seu dilema interno-escondido
Embaixo de seu nariz
Rindo de sua plástica
Forma de obter resultados
E julgar, achando que somos
Sábios... sábios-burros!
Por quê, na verdade, de porra nenhuma
Ninguém sabe!
É nessas horas que as asas
Dos anjos maravilhosos
Do si-mesmo, estranha-se
Com a luz negra; e assim
Achamos o elo perdido
A saber: A Moeda!
Você, descendo as escadas do inferno
Do demônio que está dentro
De seu dilema interno-escondido
Embaixo de seu nariz
Rindo de sua plástica
Forma de obter resultados
E julgar, achando que somos
Sábios... sábios-burros!
Por quê, na verdade, de porra nenhuma
Ninguém sabe!
É nessas horas que as asas
Dos anjos maravilhosos
Do si-mesmo, estranha-se
Com a luz negra; e assim
Achamos o elo perdido
A saber: A Moeda!
1 Comments:
Oiii,Gu!
Gostei, essa é a verdade, verdade de ninguém, ninguém sabe da sua própria verdade, ninguém, apenas ninguém...
"Sábios... sábios-burros" eu gostei disso! rs :)
Gosto de todos os textos no geral, vc sabe! =P rsrs
Beijos =***
Se cuida! ;)
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