Análogos
Impenetrável turbilhão
De vãs imagens, nítidas
Disformemente pela incerteza
De serem, talvez,
Outra coisa. E
Quem dirá que não?
Vácuo de sabermos do
Nada. Opaca ilusão
Palpavelmente formada
Por palavras, dizendo
Nada de Tudo.
Ouço, com pasmado temor,
Um grito que do silêncio
Vem e me anuncia
Um imanente mistério
Indecifravelmente perscrutável,
Verbalmente indefinível,
E paro! Estático fico
E nesse momento um quadro
De que da mesma forma
O ao-redor encontra-se me vem;
E olho pro Tudo
E Ele me olha:
Que diferença possuímos?
Talvez, apenas a desSemelhança
Dele não saber que existe,
E d´eu pensar que existo.
De vãs imagens, nítidas
Disformemente pela incerteza
De serem, talvez,
Outra coisa. E
Quem dirá que não?
Vácuo de sabermos do
Nada. Opaca ilusão
Palpavelmente formada
Por palavras, dizendo
Nada de Tudo.
Ouço, com pasmado temor,
Um grito que do silêncio
Vem e me anuncia
Um imanente mistério
Indecifravelmente perscrutável,
Verbalmente indefinível,
E paro! Estático fico
E nesse momento um quadro
De que da mesma forma
O ao-redor encontra-se me vem;
E olho pro Tudo
E Ele me olha:
Que diferença possuímos?
Talvez, apenas a desSemelhança
Dele não saber que existe,
E d´eu pensar que existo.
2 Comments:
Yeahhh... ele coloko no blog!!
adorei o poema ateh xD
bjo menino legal ;]
Gustavo, é o Zé Paulo (nos conhecemos no Pão de Açucar.
Li seus poemas, alguns achei q tem material e podem ser melhorados, outros gostei muito. Vc sabe se expressar. Poesia é isto- modificar o leitor, mexer com o leitor/ouvinte. Me identifiquei com seus poemas e maneira de escrever.
vê o meu: www.cachimbodemelancolia.blogspot.com
abraço!!
Postar um comentário
<< Home