O meu maior medo
Não! Vocês não entenderiam
Mesmo que usasse todo o alfabeto,
Mesmo que falasse em todas as línguas,
Mesmo que desenhasse ou usasse qualquer linguagem,
Não entenderiam o medo que tenho da morte!
A questão não é deixar de viver por causa deste medo,
Pelo contrário, ele faz-me lembrar de viver mais, intensamente,
Não como muitos que, por causa dele, deixam a vida
E começam a viver voltados pro depois, uma vida com “sentido”.
Não sei do depois! Não há sentido! E ninguém pode dizê-los a mim!
É isso que temo: o estar aqui e depois
Simplesmente não estar mais!
Percebam! Percebam!... Sintam!!!
Estou aqui e vou para o incerto, o grande Desconhecido
E talvez quando chegar lá, não saiba, “porque deixo de Existir”...
Deixar de Existir... afinal, o que é isso, a Existência?!
(As religiões e doutrinas só existem para tentar sanar essa nâusea do humano, a nâusea da morte, a nâusea do sem sentido algum. Isso é apenas para refletir.)
Mesmo que usasse todo o alfabeto,
Mesmo que falasse em todas as línguas,
Mesmo que desenhasse ou usasse qualquer linguagem,
Não entenderiam o medo que tenho da morte!
A questão não é deixar de viver por causa deste medo,
Pelo contrário, ele faz-me lembrar de viver mais, intensamente,
Não como muitos que, por causa dele, deixam a vida
E começam a viver voltados pro depois, uma vida com “sentido”.
Não sei do depois! Não há sentido! E ninguém pode dizê-los a mim!
É isso que temo: o estar aqui e depois
Simplesmente não estar mais!
Percebam! Percebam!... Sintam!!!
Estou aqui e vou para o incerto, o grande Desconhecido
E talvez quando chegar lá, não saiba, “porque deixo de Existir”...
Deixar de Existir... afinal, o que é isso, a Existência?!
(As religiões e doutrinas só existem para tentar sanar essa nâusea do humano, a nâusea da morte, a nâusea do sem sentido algum. Isso é apenas para refletir.)