Tudo voltado para o nada,
o final, promissor, não há
Discute-se no vazio, para quê?
Não se sabe.
Acreditar, em quê?
Em qual futuro?
Que futuro!
Que nada... não existe nada,
Vazio, supérfluo mundo
de lógica torta, falida,
Dos cabeça dura esmurrando
em ponta de faca.
Pra quê? Pra quê?
Brigar pelo progresso,
Que progresso? Qual melhora?
Vontade imponente, soberana,
Sublime de querer melhorar o mundo
Somos apenas células de um organismo destrutivo.
Não há o que fazer!
Não há o que fazer!
E porque ainda tentar?
Melhorar pra quê?
Ilusão! Ilusão! Ilusão!
Devaneios e Loucuras
Simples verdades mentirosas e ilusões verdadeiras!
Quem sou eu
- Nome: Gustavo Rodrigues
- Local: Mogi das cruzes, SP, Brazil
Intensidade e espontaneidade, assim a poesia acontece.